TEMPO FORTE 2014-2015
1a. e 2a. edição: 20 e 21 de julho e 30 de novembro de 2014 + 05 e 12 de abril de 2015
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Date
Jul 07, Sunday
Posted by
Kakaeka
TEMPO FORTE 2014-2015
“Criar uma rotina na Casa das Caldeiras me levou a perceber aquele espaço como o contraponto entre a sedimentação do tempo e a desaparição das estruturas na cidade, abrindo assim uma nova janela no meu processo de trabalho” - Flávia Mielnik OPEN STUDIO
apoio cultural 2012-2015:
MARCELO CARNEVALE (pesquisa)
- A Vizinhança
Dia 21/07 - segunda-feira
Sessão – 11:30 às 13:30
(classe artística)
Sessão – 15:00 às 17:00
(aberta ao público)
A proposta do coletivo A VIZINHANÇA é perscrutar São Paulo, como possibilidade de diminuir (ou aprofundar) a distância entre a cidade e o indivíduo –sujeito inclassificável. Diálogo como troca de calor, na Casa das Caldeiras. Um espaço diferenciado no contexto urbano, aberto para o exercício da tolerância e da criatividade de quem deseja se avizinhar.
A VIZINHANÇA NA RODA. Uma roda de conversa, mediada por três terapeutas comunitárias na Casa das Caldeiras. Tem por objetivo reunir pessoas, que a princípio não se conhecem, em torno do elo comum que as une e permite desenvolver uma dinâmica de trocas e partilhas que é a condição humana.
NÚCLEO MIRADA (dança)
- Plataforma Cala
Dia 20/07 e 21/07
Local da ação: Salão Principal e Túneis
horário: entre 19:00 - 19:30
Duração: 20 minutos
FICHA TÉCNICA
Criação e realização: Núcleo Mirada
Integrantes: Elenita Queiroz, Karime Nivoloni e Liana Zakia - Artista colaborador: Carina Nagib
“Pensar o SILÊNCIO no viés da dança nos instiga a levantar aspectos de nossas percepções sobre o assunto. Contraditoriamente ao que a própria palavra tem como significado imediato, queremos encontrar e propor modos de interlocução sensível que ampliem as possíveis formas de nos comunicarmos e darmos sentido às experiências de relações entre indivíduo e sociedade.”
Para o Tempo Forte, o Núcleo propõe a realização de seu Coolab–Cala III VACA LOUCA - através do compartilhamento com o publico de trechos fragmentados da pesquisa "Cala".
CAROLINA VELASQUEZ (pintura, escultura-instalação)
- -O Mito de Atalanta e Útero Florido
Dia 20/07 e 21/07
Local da ação: Térreo
(em frente a chaminé)
Escultura-instalação: obra ÚTERO FLORIDO, 2014
Em seu processo criativo possui uma narrativa arquetípica e surrealista, sua linguagem principal PINTURA expande para outros campos: escultura, costura, fotografia, performance e desenho.
A ordem é a interação de seu eu corpo feminino com suas esculturas, Por vezes os orgãos internos deixam de ser orgãos para virarem corpos inteiros, seres completos que surgem do inconsciente da autora, como um múltiplo de seu espirito.
O útero acolhe até três pessoas sentadas ou permitir que uma única pessoa faça vários
movimentos com o corpo neste espaço. É uma obra interativa, o público entra pela instalação, percorre um túnel e entra na parte principal que é o interior do útero florido, neste lugar haverá a possibilidade do publico bordar alguma mensagem para si mesmo na parede do órgão.
Instalação de Painéis Lambe lambe – O MITO DE ATALANTA
A instalação sugere para o público a leitura de uma história ao ar livre por meio de quatro ilustrações, dimensão mural, instalados em um mesmo bairro. O tema da história é um mito grego, o Mito de Atalanta - mito grego que aborda características dominantes em algumas mulheres Ocidentais pelo arquétipo da Deusa grega Ártemis.o como dádivas de outras deusas ou o nome mais específico arquétipo .
TALMA SALEM (dança e performance)
- I Am Very Much In Love W/U
Dia 20/07 e 21/07
Local da ação: Túnel no Térreo
http://talmasalem.com/2014/08/03/rosa-tempo-forte-casa-das-caldeiras-sao-paulo/
O projeto “para não esquecer” está em desenvolvimento durante 2014 em residência artística em 3 países, onde a criação parte de um programa com instruções para não esquecer a história de Roger Jean-Claude Mbédé: um homem de Camarões condenado a prisão por enviar um SMS para outro homem com a frase “i’m very much in love w/u”. Roger morreu em janeiro de 2014 enquanto esperava a resposta do recurso sobre sua pena.
Alcova 1:
- vídeo onde Roger Jean-Claude Mbédé conta a sua história. Uma edição do artista convidado Matías Zanotto (Argentina) e imagens do documentário "Homosexuales en Camerún:gente como tu y como yo" gentilmente cedidas por Quijada Producciones.
- painel com exposição do processo: transposição do caderno da artista para um painel onde o público terá acesso a intimidade do processo de criação até o presente momento.
Alcova 2:
- ROSA : Durante diversas horas a artista tece a entrada de uma das alcovas do túnel da Casa das Caldeiras usando fios de algodão cor-de-rosa. A ação deve é experienciada utilizando somente os elementos já existentes no espaço para sustentação dos fios, preservando sua fragilidade e dependência entre objeto e espaço. Trata-se de uma ação que deriva em instalação efêmera site-specific.
FÁBIO LEÃO (gravura-artes plásticas) - Espaço Duplo
Dia 20/07 e 21/07
Local da ação: Salão Principal
(embaixo da estrutura da Caldeira desmontada, próximo a cozinha)
Trata-se de uma instalação que tem o objetivo de provocar reflexões sobre o próprio espaço arquitetônico da Casa das Caldeiras. O conceito de espaço duplo justifica-se pela operação de duplicar várias das superfícies da Casa das Caldeiras, desde paredes até as superfícies dos equipamentos e máquinas hoje desativados. Com esse procedimento, o espaço arquitetônico é apresentado sob uma nova ótica, em estado de desconstrução. Essa desconstrução formal funciona como metáfora para a desconstrução conceitual que o espaço da Casa das Caldeiras teve que sofrer para poder se reinventar.
Nesse trabalho, desenhos das formas e texturas de diversas superfícies do espaço arquitetônico da Casa das Caldeiras são gravados, em escala real, sobre peças de concreto. As peças são apresentadas em uma instalação montada em um dos espaços da Casa, criando assim não só um diálogo formal com a arquitetura do espaço, mas também, uma relação conceitual com o que essa arquitetura significa hoje. Nessa relação, a obra pretende suscitar reflexões sobre a desconstrução do espaço, que, após ser desativado como fábrica e usina de energia, hoje precisa se reinventar diariamente para continuar funcionando.
MARIANA COAN (desenho)
- Redesenhando a Casa das Caldeiras
Dia 20/07 e 21/07
Local da ação: Salão Principal
(perto da escada principal)
Criação de dois desenhos de grande formato, que seriam feitos durante o evento. O primeiro desenho registra o ambiente da Casa, a passagem de pessoas e a movimentação que ocorre durante um evento realizado no edifício. O segundo será um espaço aberto para que os visitantes registrassem o que quisessem. Para o uso dos visitantes haverá alguns materiais: lápis de diferentes (2H, 4B, 6B, 8B), canetas variadas, lápis de cor, guache e pincéis.
TATHY YÁZIGI
(fotografia, instalação e performance)
- Meu Corpo: Um Tijolo a Mais
Dia 20/07 e 21/07
Local da ação: Térreo
Meu Corpo: Um Tijolo a Mais é um projeto de autorretrato que tem como foco o estudo da interação corpo/espaço. Dando continuidade às minhas pesquisas de autorretratos que começaram dentro de quartos espalhados pelo mundo, eu agora expando minha presença para poder ser abrigada pelos espaços e tijolos da Casa das Caldeiras. Totalmente distintos em arquitetura e composição, o espaço da Casa transborda os quartos. Suas dimensões gigantescas, me fazem menor. O fato de não possuir objetos, me faz um foco mais direto. Me misturar com o espaço com uma presença potente é meu desafio frente à um cenário com tanta história impregnada nas paredes.
CIA MUNGUNZÁ (teatro) - Mungunzá Ocupa
Dia 20/07
Local da ação: Salão Principal
A Cia. desenvolve uma pesquisa continuada na utilização de diferentes linguagens artísticas para contar uma história. A dança, o circo, a música, a TV, o cinema, as artes visuais e a educação são algumas destas linguagens. Apropriar-se de tais recursos é uma metodologia criativa que o grupo se utiliza para potencializar a comunicação artística.
Instalação-cenário na chaminé do Salão Principal e o desenvolvimento de alguns improvisos cênicos em torno do espaço.
CIA PERVERSOS POLIMORFOS (dança)
- Movimento para um Homem Só
Dia 21/07
Local da ação: Salão dos Tanques
Direção: Ricardo Galli
Um dueto da Companhia Perversos Polimorfos, dirigido por Ricardo Gali, interpretado pelos bailarinos Jerônimo Bittencourt e Lucas Delfino.
O motivo inicial no qual o trabalho se inspira são as intervenções criadas pelo artista plástico inglês Banksy em parceria com os grafiteiros brasileiros Os Gêmeos, pertencentes à ocupação “Better out than in”, ocorrida em Nova York, outubro de 2013. O espetáculo teve sua produção realizada em parceria ao 16º Cultura Inglesa Festival. Durante seu processo de pesquisa foi importante a parceria com o Centro Cultural Casa das Caldeiras permitindo que os bailarinos pudessem explorar o espaço de forma que esse rompesse a arquitetura de uma sala de ensaios convencional, propiciando paisagens próximas do universo dos meninos que se arriscam ao grafite.
RICARDO NAPOLEÃO (artes cênicas) - Uma Pequena História do Mundo
Dia 20/07 e 21/07
Local da ação: Chaminé no Final do Túnel - no Térreo
1. Espetáculo Cênico Musical baseado em parte na história do mundo. Este espetáculo tem o objetivo contar uma boa história para todas as idades. A ideia é que seja realizado como um show, intercalando história e música. Em cena teremos um ator e no máximo 2 músicos. Estamos neste momento, finalizando músicas para entrar na fase de ensaios.
2. Material audiovisual - Nosso coletivo vem estudando criação de roteiros para séries e filmes que é nosso objetivo a médio prazo. Para isto, estamos atualmente realizando a pré-produção de uma web série, com esquetes curtos e um talk show. O tema central é a mobilidade urbana através do uso de bicicletas de uma maneira criativa e bem humorada. Sendo esse o caminho que encontramos para nos exercitar em todos os sentidos. TALK SHOW P ( Portátil) é o nome do projeto. Toda a equipe utiliza bicicletas para chegar no destino de gravação e o uso da bicicleta é a tônica da série que será lançada via internet no segundo semestre.
GABRIELA ALCOFRA E MARIANA COSTA - PROJETO COURAÇA (video-dança)
- Mobiliário Efêmero: Versão Corpo Sobre Tela
Dia 20/07
Local da ação: Área Externa (praça em frente a saída do Salão dos Tanques)
Couraça em residência é um espaço de compartilhamento, onde as artistas Gabriela Alcofra e Mariana Costa vivenciam a criação a partir da troca constante entre treinamentos, estímulos, referências, percepção, direção. Após uma trajetória solo, as duas artistas notaram a potência do encontro artístico e da fertilidade viva que emerge do diálogo quando participaram de residências como Lote#2 (coordenação de Cristian Duarte) e Exercícios Compartilhados (coordenação de Adriana Grechi), em 2013.
Após dois meses de atividade, Gabriela e Mariana expõe a fase inicial do projeto performático "Efêmero mobiliário: versão corpo sobre tela". Nesse primeiro momento, Gabriela e Mariana investigam a corporeidade de figuras femininas, masculinas e objetos, trazendo para o universo da dança a inspiração da composição dramatúrgica dos HQ's. O experimento dialoga com as linguagens do vídeo e da foto, onde a performer se encontra em um ponto de intersecção de imagens, em um dueto hiperreal de sobreposição do corpo-projeção sobre o corpo-cênico. Investigando sobre estados de presença, as artistas se debruçam sobre essas figuras para pensar um contexto transgênero e coisificado do corpo, propondo ao espectador uma dúvida constante acerca do binômio forma e conteúdo. Ainda em fase inicial, as artistas apresentam o esboço da pesquisa em elaboração, em fase de teste e experimentação.
performance Tathy Yazigi - Meu corpo: Um Tijolo a Mais
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