Casa das Caldeiras

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Narrativas do Audiovisual Expandido e Arte Procedural

Oficina nos dias 18, 19, 20, 25, 26 e 27 de junho

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Jun 06, Wednesday

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estágio

Narrativas do Audiovisual Expandido e Arte Procedural

Oficina "Narrativas do Audiovisual Expandido e Arte Procedural", por Carlos Pedreanez e Caleb Mascarenhas

Participe desta jornada intensiva de seis dias para mergulhar na interseção entre arte e tecnologia! A oficina oferece uma experiência única, combinando teoria e prática para explorar os limites da expressão artística contemporânea. Desenvolva habilidades essenciais em arte procedural, experimente com ferramentas como TouchDesigner e Resolume Arena, explore técnicas avançadas de visão computacional e processamento de imagem, e apresente seus projetos em um contexto público. Não perca esta chance de ampliar seus horizontes artísticos e se destacar como um profissional inovador no campo da arte digital!

O que é Arte Procedural?
A arte procedural utiliza algoritmos e processos computacionais para gerar obras de arte dinâmicas e interativas. Essa abordagem permite criar formas e padrões complexos de maneira automatizada, oferecendo infinitas possibilidades criativas.
 
Datas: 18, 19, 20, 25, 26 e 27 de junho de 2024
Horário: 14h às 18h
Local: Térreo Ateliê na Casa das Caldeiras
Investimento: R$500,00 até 12 de junho e após R$700,00 até 18 de junho
Inscrições no link: bit.ly/oficinaarteprocedural
 
Programa da Oficina
Dia 1: Introdução ao audiosivual expandido e arte procedural, com foco na compreensão dos conceitos fundamentais e exploração prática do TouchDesigner
Dia 2: Abordagem dos princípios do videomapping e prática com Resolume Arena e Madmapper em maquetes. Integração do Resolume e TouchDesigner
Dia 3: Aprofundamento em visão computacional com TouchDesigner e introdução ao uso do Kinect e outras câmeras para interatividade em tempo real
Dia 4: Exploração de técnicas avançadas de processamento de imagem e preparação dos trabalhos dos participantes para projeção no espaço da oficina
Dia 5: Finalização dos projetos pelos participantes
Dia 6: Apresentação dos trabalhos no espaço da oficina
 

Caleb Mascarenhas é um artista multidisciplinar. Sua jornada artística engloba uma fusão de arte generativa, música e tecnologia. Inspirado por seus primeiros encontros com gravadores de fita, sintetizadores e outros instrumentos eletrônicos, ele desenvolveu uma paixão pela expressão artística impulsionada pela tecnologia. Como educador, Caleb compartilha seu conhecimento por meio de oficinas sobre programação criativa e produção de áudio, alcançando diversos públicos em centros culturais e museus por todo o estado de São Paulo. Além das oficinas, Caleb continua produzindo música, visuais, instalações interativas, animações e arte generativa, apresentando seu trabalho em diversos mercados e plataformas de música e arte digital, e em festivais ao redor do mundo. Caleb também é um prolífico artista de NFT, tanto como criador quanto como colecionador. Seu projeto Zydron apresenta mais de 500 obras de cripto arte, e ele faz a curadoria de uma extensa coleção de obras de arte digitais. A prática artística de Caleb mescla tecnologia e arte, convidando o público a explorar as possibilidades ilimitadas da expressão criativa na era digital.

Carlos Pedreanez, nascido em Maracaibo, Venezuela, reside no Brasil desde 2003. Ele é um artista visual que atua em diversas áreas, incluindo artes visuais, instalações de arte interativa, cenários para óperas, projeções mapeadas e efeitos visuais para shows musicais. Entre 2012 e 2015, trabalhou como VJ na turnê 7vidas da cantora Pitty e colaborou com Marcelo Jeneci no show "De Graça". Desde 2014, é VJ do grupo Lavoura e, a partir de 2022, cria imagens para os shows de Filipe RET. Carlos forma parte do coletivo La Tintota, com o qual criou cenários para óperas como "Tristão e Isolda" e "Lulú" nos Festivais Amazonas de Ópera. Em teatro, destacou-se na peça "Cachorro", indicada ao Prêmio Shell de Teatro 2007. Formado em expressão plástica e pedagógica pela FIDEC, trabalhou com Maria Bonomi entre 2003 e 2008, contribuindo em obras como “Tetraz” e “Infecção da Memória”. Participou também de importantes projetos públicos em São Paulo, como "Epopéia Paulista" e "Etnias".

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